Gravação de mesa-redonda sobre desinformação, letramento midiático e democracia é disponibilizada no Youtube
Evento reuniu diversos órgãos, imprensa e grupos historicamente silenciados, como pessoas negras, mulheres cis e trans, pessoas LGBTQIAP+, indígenas, quilombolas, além de movimentos sociais
Imagem: Ascom MPF/PB
Está disponível no canal do Ministério Público Federal (MPF) no Youtube a gravação da mesa-redonda sobre ‘Desinformação, letramento midiático e democracia’. Com 88 inscrições online, o evento foi realizado no Espaço Cultural, em João Pessoa e teve como palestrante a jornalista e doutora em Linguística e Língua Portuguesa, com especialização em análise do discurso, Eliara Santana. A mesa discutiu como o fenômeno da desinfodemia (pandemia da desinformação) está relacionado à capacidade das pessoas compreenderem o funcionamento das mídias, de que forma a desinformação atinge o direito fundamental das pessoas à comunicação e como a desinformação repercute na manutenção da democracia. Clique AQUI para assistir ao debate.
A mesa-redonda foi promovida pelo Ministério Público Federal (MPF), por meio do Gabinete do 1º Ofício, Fórum Interinstitucional pelo Direito à Comunicação (Findac-PB), Observatório Paraibano de Jornalismo da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e pelo Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social, organização que trabalha pela efetivação do direito humano à comunicação no país.
Perfil dos participantes – Aberto a toda a sociedade, o evento teve participação bem diversificada. Entre as ocupações informadas pelas pessoas inscritas estão: jornalista, professor/a, advogado/a, pedagogos, estudantes, agricultor/a, funcionária pública, servidor/a público/a, socióloga, promotora de Justiça, ferroviário, pesquisador, assistente social, aposentada, multimídia, bibliotecária, educadora popular, antropóloga, do lar, deputado estadual, cantora, psicóloga, gestora social, técnica em agropecuária, analista de sistema, auxiliar de almoxarifado e arquivista.
Veículos de comunicação – Entre os representantes da imprensa, se inscreveram jornalistas da rádio Tabajara, Jornal A União, Agência Pulsar Brasil, portal Parlamento PB, portal Paraíba Feminina, portal WSCOM, blog Política Por Elas e Sistema Paraíba de Comunicação.
Organizações representadas – Diversas entidades, órgãos públicos e movimentos sociais foram representados no debate, como o Governo da Paraíba; Assembleia Legislativa da Paraíba; Prefeitura Municipal de João Pessoa; Ministério Público Estadual da Paraíba; Defensoria Pública da Paraíba; Escola Judiciária Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba; Tribunal Regional do Trabalho da Paraíba; Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte; Comissão de Direitos Humanos da OAB PB; Procon (SP); Cefet (MG); UFMG; UFPB; IFPB; Associação Brasileira de Juristas Pela Democracia; Associação Paraibana de Imprensa; Comissão Pastoral da Terra; Central Única dos Trabalhadores da Paraíba; Centro Estadual de Educação Especial/ SEEC RN; Fundação Espaço Cultural da Paraíba; Movimento Nacional de Direitos Humanos na Paraíba; Movimento Mulheres em Luta; Marcha da Negritude Unificada da PB; Articulação de Mulheres Brasileiras na Paraíba; Movimento dos Atingidos por Barragens; Coletivo Estadual Mulheres; Fórum de Mulheres da UFPB; Instituto Soma Brasil e Sindicato dos Ferroviários da Paraíba.
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