PRR4 apoia o movimento Novembro Azul
Fachada da sede e intranet ganham iluminação para estimular o público masculino a cuidar melhor da saúde
Aderindo à campanha mundial Novembro Azul, a Procuradoria Regional da República da 4ª Região (PRR4) trocou as cores da iluminação da fachada de sua sede, em Porto Alegre/RS, e de sua intranet. É a terceira vez que a PRR4 contribui para sensibilizar seus públicos interno e externo para a importância da prevenção do câncer de próstata e de outros problemas que afetam a saúde masculina.
Criado na Austrália, em 2003, durante o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, 17 de novembro, o movimento chegou ao Brasil em 2008 por meio do Instituto Lado a Lado pela Vida e com o apoio da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU). Ao longo do mês, são promovidas em todo o país centenas de ações - iluminação de pontos turísticos e instituições, intervenções em locais de grande circulação e palestras informativas para leigos.
Prevenção - Levantamento do Centro de Referência em Saúde do Homem de São Paulo revela que 70% dos homens que procuram um consultório médico tiveram a influência da mulher ou de filhos e que mais da metade desses pacientes adiou tanto a consulta que já chegou com doenças em estágio avançado. De outro lado, a SBU divulgou pesquisa recente indicando que metade dos homens nunca consultou um urologista, médico especializado no diagnóstico e no tratamento das enfermidades do sistema urinário de ambos os sexos e do sistema genital masculino.
Ainda que não recomende o rastreamento do câncer de próstata (em pessoas assintomáticas e aparentemente saudáveis), o Instituto Nacional do Câncer (Inca) pontua alguns sinais iniciais da doença: dificuldade de urinar ou necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou a noite. Nesses caso, recomenda-se consultar o médico urologista para exames clínicos e laboratoriais e, se for o caso, exames de imagem, seguidos ou não de biópsia.
Dados do Instituto revelam que o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens e, em valores absolutos, o sexto mais comum e o mais prevalente em homens. Tanto a incidência quanto a mortalidade aumentam significativamente após os 50 anos. Histórico familiar também é um fator de risco. Clique aqui e saiba mais sobre o câncer de próstata.
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