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2ª Região

Espírito Santo e Rio de Janeiro

Direitos do Cidadão
21 de Outubro de 2019 às 15h45

GT Defesa da Cidadania discute estratégias contra insegurança na Baixada Fluminense

Temas incluíram desaparecimentos forçados, racismo religioso e outras violações de direitos

Logo com os dizeres "Grupo de Trabalho Interinstitucional de defesa da cidadania" em letras amarelas e brancas. A imagem de fundo é uma foto escurecida de casas em preto e branco.

Arte: Secom/PGR

Novas estratégias contra a insegurança na Baixada Fluminense foram discutidas nesta segunda-feira (21), em Nova Iguaçu (RJ), por mais de 30 autoridades e cidadãos reunidos pelo Grupo de Trabalho Institucional Defesa da Cidadania. Criado pela Câmara de Controle Externo da Atividade Policial e Sistema Prisional do Ministério Público Federal (7CCR/MPF), o grupo é formado por representantes do próprio MPF, de instituições como Defensorias Públicas e de movimentos pela defesa de direitos humanos. A reunião foi realizada como forma de ouvir queixas sobre violações de direitos como desaparecimentos forçados e ataques a cidadãos com religião de matriz africana e seus locais de culto. Moradores locais se manifestaram perplexos com a ocorrência de homicídios cometidos por policiais e com a omissão das autoridades policiais e do sistema judicial em responder sobre o esclarecimento de crimes recentes nessa região.

Na reunião, os integrantes do GT conheceram relatos de familiares de vítimas da violência policial e compartilharam informações de suas instituições e trajetórias pessoais a fim de aprimorarem estratégias para uma pauta de segurança pública com a efetivação de direitos humanos na Baixada Fluminense. Em relação aos desaparecimentos forçados, os cidadãos ouvidos deram subsídios para os termos de uma nota técnica que está sendo elaborada pelo GT Defesa da Cidadania em resposta a esses casos.

O grupo abordou os cada vez mais frequentes ataques a cidadãos com religiões de matriz africana e seus locais de culto em Nova Iguaçu e outros municípios. Os participantes do GT ouviram pontos de vista de cidadãos que vivenciam de perto essa violência e percebem essas ocorrências como uma demonstração de racismo religioso, mais do que uma situação ilustrativa de intolerância religiosa. O direito à memória de vítimas da violência policial, a relação entre mortes violentas e as eleições, a expansão das milícias na região e estratégias para dar apoio a familiares de vítimas letais também foram debatidas.



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