Duas empresas e oito pessoas físicas são alvo de busca e apreensão solicitadas ao Supremo pela PGR
Em duas operações, investigadores buscam, em quatro estados, provas de crimes contra a Administração Pública
Foto: João Américo/Secom/PGR
A pedido da Procuradoria Geral da República (PGR), estão sendo cumpridos na manha desta terça-feira (10), dez mandados de busca e apreensão em quatro estados. As ordens para as medidas cautelares foram proferidas pelos ministros Edson Fachin e Dias Tofolli, que são os titulares de dois inquéritos que apuram irregularidades nas quais estariam envolvidos os alvos das duas operações. O objetivo das medidas é recolher provas da prática de crimes contra a administração pública como lavagem de dinheiro e associação e organização criminosa.
As buscas, realizadas por agentes da Polícia Federal, ocorrem nos estados de São Paulo, Goiás e Ceará e em Minas Gerais. Uma das operações é decorrente de desdobramentos da Lava Jato. Nesse caso, são oito mandados, sendo dois relacionados a empresas e seis em endereços residenciais. Na segunda operação são dois mandados, referentes a endereços em Minas Gerais. No caso da Lava Jato, a solicitação para as medidas foi enviada pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, em 21 de março. Como as cautelares e os inquéritos são sigilosos, não serão divulgados os nomes de pessoas físicas e jurídicas envolvidas nas investigações.
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