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Distrito Federal

Combate à Corrupção e Criminal
18 de Dezembro de 2020 às 7h10

Operação Circuito Fechado: Nova fase cumpre mandados de busca e apreensão além de prisões preventivas e temporárias

Alvos são envolvidos em esquema de fraude de licitações de serviços de TI na Codevasf, Capes, Caesb e Prodemge

#pracegover: Arte retangular com fundo preto. Em cinza, como se fossem placas de metal, está escrito OPERAÇÃO ao centro. na parte inferior, está escrito mpf ministério público federal também na cor cinza.

Arte: Secom/MPF

O Ministério Público Federal (MPF) obteve medidas judiciais cumpridas na manhã desta sexta-feira (18) pela Polícia Federal, em nova fase da Operação Circuito Fechado. São investigados cinco contratos realizados com Codevasf, Capes, Caesb e Prodemge, entre 2015 e 2018, que, com as prorrogações, envolvem, pelo menos, R$ 10 milhões.

A Justiça Federal no DF autorizou busca e apreensão em 25 endereços no DF e em SP e determinou o afastamento de sigilos bancário de dezenas de pessoas físicas e jurídicas envolvidas, sequestro de bens e valores, além da prisão preventiva de  cinco suspeitos e da prisão temporária de outros seis envolvidos.

Após a coleta das provas resultantes do cumprimento dos mandados judiciais deferidos na Operação Gaveteiro e na Operação Circuito Fechado, descobriu-se que o Ministério do Trabalho (objeto da primeira fase da investigação) e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) foram apenas alguns dos palcos da organização criminosa.

Veio à tona um esquema bem maior, envolvendo empregados e revendedores de soluções de TI para órgãos públicos, por meio de licitações fraudadas e cooptação de servidores públicos, que eram responsáveis por direcionar as contratações, realizando pesquisas de preços viciadas e incluindo cláusulas restritivas que favoreciam as empresas participantes do esquema, além de promover prorrogações contratuais igualmente anticompetitivas. Cabia a eles, também, atestar a necessidade de mais horas de serviço, aumentando os valores dos contratos.

Operação Gaveteiro - Deflagrada em fevereiro deste ano, com o objetivo de apurar desvios em contratações de mais de R$ 78 milhões do Ministério do Trabalho, em serviços de TI.

Operação Circuito Fechado - Deflagrada em setembro deste ano. Teve como alvo fraudes de licitações de serviços de TI, realizadas pelo Dnit em montantes superiores a R$ 40 milhões.

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