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3 de Fevereiro de 2016 às 19h15

SCI lança versão impressa de Tratados em Direitos Humanos

SCI lança versão impressa de Tratados em Direitos Humanos

São quatro volumes também disponíveis em versão eletrônica

A Secretaria de Cooperação Internacional (SCI/MPF) lançou, nesta sexta-feira, 29 de janeiro, os livros da compilação dos Tratados Internacionais em Direitos Humanos dos sistemas global e interamericano já incorporados ao direito brasileiro, acrescida dos principais documentos constitutivos dos sistemas africano e europeu de proteção aos direitos humanos. Como parte da Coleção MPF Internacional, os quatro volumes serão enviados às unidades do Ministério Público Federal e órgãos parceiros em todo o Brasil. A versão eletrônica já está disponível no endereço no site da SCI (clique aqui).

O projeto foi coordenado pelo procurador da República Sérgio Gardenghi Suiama. Juntamente com o secretário de cooperação internacional, Vladimir Aras, ele explica que, em várias situações do cotidiano profissional dos procuradores da República, os Tratados de Direitos Humanos já integram o direito aplicável. "Assim como ocorre com a criminalidade organizada, também as violações a DH de populações indígenas, migrantes, pobres, mulheres, crianças e adolescentes e pessoas encarceradas ganham, na atualidade, dimensões globais, demandando a estreita cooperação transnacional entre as autoridades responsáveis e o estabelecimento de standards reconhecidos pela maioria das Nações a respeito dos temas fundamentais de DH", dizem.

O conteúdo foi separado metodologicamente em quatro volumes para facilitar a consulta. Os Tratados de Direitos Humanos estão divididos em pertencentes aos sistemas global e regionais de proteção aos Direitos Humanos, nestes incluídos os subsistemas interamericano, africano e europeu. Em cada um desses grupos, os Tratados estão assim: a) Instrumentos gerais; b) Tratados de DH civis e políticos; c) Tratados de DH econômicos, sociais e culturais; e d) Tratados de DH de populações socialmente vulneráveis.

No prefácio, o procurador federal dos Direitos do Cidadão, Aurélio Rios, destaca a importância do compêndio. Para ele, é importante conhecer, vivenciar e praticar os Direitos Humanos, com profissionalismo e habilidade. "Um defensor dos Direitos Humanos deverá ponderar e avaliar, por intermédio do pleno conhecimento dos mecanismos, textos e normas que promovem e protegem direitos, restando convencido das ações que pretende garantir", afirma.

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